5 min de leitura 14 setembro. 2022
Fintechs, startups e big techs: entenda o que cada um desses termos significa


Você sabe o que fintechs, startups e big techs significam? Muitas pessoas confundem esses três termos, mas, na realidade, eles se referem a conceitos bem distintos, embora possa haver algumas sobreposições. Neste post, vamos esclarecer essa dúvida de uma vez por todas!
O que são fintechs, startups e big techs?
Fintechs, startups e big techs não são sinônimos, mas podem existir interseções entre os termos. Afinal, uma startup pode ser uma fintech, assim como existem fintechs que são big techs.
Vamos esclarecer o que são fintechs, startups e big techs separadamente para facilitar resolver esse enigma!
Fintechs
O termo “fintech” é um neologismo que deriva da junção de duas palavras inglesas: “financial” e “technology”. Assim, fintechs são empresas que unem as finanças com a tecnologia. Trata-se de negócios que criam produtos financeiros digitais com base em soluções tecnológicas.
Como você pode imaginar, o principal diferencial entre as fintechs e as empresas convencionais do setor financeiro é que as primeiras têm a tecnologia como diferencial para criar soluções disruptivas e inovadoras, que simplifiquem as transações financeiras.
Entre os serviços oferecidos por fintechs, podemos citar contas e cartões de crédito totalmente digitais, seguros e empréstimos. Tudo é on-line, intuitivo e livre de burocracias desnecessárias.
Além disso, as taxas são reduzidas (ou até isentas), enquanto o acesso às soluções da empresa é totalmente remoto. Assim, o controle pode ser feito por meio de qualquer dispositivo com acesso à internet, sem necessidade de deslocamento até uma agência ou uma corretora.
Startups
As startups não precisam ter necessariamente relação com o setor financeiro. Na verdade, o conceito refere-se a empresas de proposta inovadora que se encontram em estágios iniciais.
Um dos principais diferenciais das startups é o potencial de crescimento rápido. Embora não estejam no mercado há tempo suficiente para gerarem lucro, a possibilidade de expansão é enorme. Por isso, os investidores costumam enxergar uma promessa de retorno financeiro expressivo nas startups.
As startups têm algumas particularidades em relação às empresas tradicionais. Elas são escaláveis, o que significa que podem aumentar os lucros e a produtividade sem elevar a receita. Também apresentam custos mais baixos e têm forte conexão com a tecnologia.
Como você pode perceber, embora nem toda startup atue no mercado financeiro, existem várias fintechs que são startups, já que ainda estão em estágio inicial e apresentam um potencial muito promissor de expansão.
Big techs
As big techs são as gigantes do setor de tecnologia, aquelas empresas que se expandiram tanto que dominaram os segmentos. O principal diferencial é a forte inovação, já que são negócios capazes de revolucionar o mercado, transformar a sociedade e lançar tendências.
O modelo de negócio é altamente escalável e dinâmico. Elas são pautadas na criatividade aliada à tecnologia, buscando oferecer soluções mais eficientes para as dores do público, além de simplificar e agilizar processos de ordem pessoal, profissional ou corporativa.
Entre as big techs mais conhecidas do mundo, estão Google, Meta, Apple, Amazon, Microsoft e inúmeras outras do Vale do Silício. São empresas disruptivas que pautam o mercado e, muitas vezes, influenciam outros negócios a seguirem seus passos.
A principal diferença entre fintechs e big techs é que as big techs não atuam, necessariamente, no setor financeiro. Pelo contrário, existem big techs na área do entretenimento, do e-commerce, da informática, entre tantas outras possibilidades.
Por que investir em fintechs, startups e big techs?
Uma das características que fintechs, startups e big techs partilham é o gigantesco potencial de expansão. Por serem negócios altamente inovadores e disruptivos, com possibilidade de transformar o mercado, essas empresas tendem a se valorizar muito.
Assim, investir nesse tipo de negócio é uma aposta de retorno financeiro rápido e significativo. Para o investidor, significa a possibilidade de incrementar a carteira de investimentos e ampliar a expectativa de rentabilidade. Se você quiser aproveitar essa chance, invista nesses negócios com a G2D!
Invista em fintechs e startups com a G2D
Agora que você já sabe a diferença entre fintechs, startups e big techs, além de conhecer as vantagens de aplicar seu capital nessas empresas, o que acha de investir nelas por meio da G2D?
Comprando nossos papéis na Bolsa de Valores (disponíveis pelo código G2DI33), você pode investir em startups altamente inovadoras e disruptivas, com um enorme potencial de crescimento! Essa é uma ótima estratégia para diversificar sua carteira e potencializar a rentabilidade de suas aplicações.
Entre as fintechs existentes em nosso portfólio, encontram-se: Mercado Bitcoin, The Craftory, Blu, Cerc e outras empresas de tecnologia financeira. Além disso, investimos em diversas startups, como NotCo, Tomboy e Dropps.
Esperamos que você tenha tirado bom proveito deste conteúdo sobre fintechs, startups e big techs. Para continuar atualizado sobre as novidades do mercado financeiro, assine nossa newsletter e fique por dentro do que acontece!


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