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18/2/2022

Ethereum: a revolução pela criptomoeda ether

Por
Redação G2D

No universo dos criptoativos, a plataforma Ethereum ocupa um lugar de tanto destaque quanto o Bitcoin: sua moeda, a ether (ETH) é a segunda maior do mundo.

No entanto, a Ethereum é ainda mais revolucionária quando se fala em descentralização. Por meio dela, é possível fazer contratos em blockchain que valem em qualquer lugar do mundo, sem a necessidade de burocracia.

A partir de agora, você vai entender mais sobre como funciona a plataforma e a sua criptomoeda. Vai entender também qual é o papel dessa tecnologia na Web 3.0, a próxima grande revolução da Internet. Confira!

Ethereum: o que é?

Ethereum é uma tecnologia operada por milhares de pessoas no mundo, que atuam de forma voluntária. Elas fazem a mineração da criptomoeda ether (ETH) e validam as transações feitas na plataforma.

Lançada com a proposta de ser mais versátil e mais funcional que o Bitcoin, a Ethereum tem blockchain próprio e é descentralizada. Ou seja, não possui influência de governos ou outras instituições. Ela tem código aberto e, por isso, qualquer usuário pode ajudar a desenvolver a rede e executar transações.

Nesse sentido, desenvolvedores podem criar contratos inteligentes e aplicativos descentralizados (dapps) na plataforma.

Contratos inteligentes (os famosos smart contracts) são códigos que executam as ações para cumprir um acordo entre determinadas partes. Por exemplo: é possível usar um contrato inteligente para estabelecer propriedade sobre um objeto digital, como arte ou música.

A rede Ethereum garante um ambiente seguro e descentralizado para hospedar aplicativos de todos os tipos. E isso o que gera a valorização da moeda ether, já que as pessoas que participam da plataforma precisam ter usar o ativo e usar os dapps para fazer transações.

Como funciona a criptomoeda ether?

Ether (ETH) é a criptomoeda nativa da rede Ethereum. É a segunda maior criptomoeda do mercado, logo após o Bitcoin (BTC). Mas o ativo pode ser categorizado de diferentes formas: como uma moeda digital, um bem consumível ou um ativo com juros.

Enquanto o Bitcoin é uma opção conservadora no universo das criptos, o ether é uma altcoin, ou seja, uma criptomoeda alternativa. Aliás, é a maior altcoin do mundo.

A mineração da criptomoeda ether é feita por meio de um protocolo chamado proof-of-work (PoW). Isso significa que computadores devem conseguir solucionar equações complexas para verificar transações, garantir consenso na blockchain e minerar moedas.

Os usuários que mineram blocos são recompensados com pagamento em ether, tal como no caso do Bitcoin. Essa é uma forma de premiar os desenvolvedores que usam a plataforma para seus projetos.

Como comprar ETH?

Para comprar ETH, é necessário ter Bitcoins ou dólares. A partir daí, você pode adquirir a moeda digital em exchanges fora do Brasil, como Binance, Bitfinex, Coinbase, GDAX, OKEx e Poloniex.

Para comprar a criptomoeda ether no Brasil, um dos principais métodos é comprar BTC em exchanges como Mercado Bitcoin ou Foxbit. Depois, é preciso trocar BTC por ETH nas outras exchanges.

Assim como em outros mercados, o preço de ether pode oscilar com base na oferta e demanda ou em notícias que afetam o mercado de criptomoedas. Com a atualização da rede para Ethereum 2.0, a tendência é de que o preço aumente no futuro.

Para saber a cotação do Ethereum hoje, basta consultar a plataforma CoinMarketCap, que mostra a cotação em tempo real de quase mil criptoativos.

O que é Ethereum 2.0? Qual é a diferença entre PoW e PoS?

Como a Ethereum funciona com um protocolo de proof-of-work, ela tem uma desvantagem: computadores gastam uma enorme quantidade de energia para minerar moedas. Por isso, a rede será atualizada para reduzir esse gasto e gerar menos impacto ambiental.

A Ethereum 2.0 é, portanto, a mudança do mecanismo de criação de novos ethers. O ponto-chave está em implementar o protocolo proof-of-stake (PoS).

A diferença entre o PoW e PoS é a seguinte: no primeiro método, as criptomoedas são criadas como recompensa para os mineradores. Já no segundo, o sistema de PoS usa taxas de transação como recompensa.

A mudança começou em 2020. Além de gastar menos energia, a atualização pode aumentar a capacidade de transações por segundo, permitindo maior escalabilidade para a mineração.

A importância do Ethereum para novas tecnologias

Enquanto organização, a Ethereum tem a missão de apoiar novas tecnologias relacionadas à rede. Afinal, seu objetivo é fornecer tecnologia descentralizada ao mercado financeiro.

Recentemente, finanças descentralizadas (DeFi) e tokens não-fungíveis (NFTs) mudaram a percepção do mundo sobre as possibilidades que a tecnologia blockchain oferece. Artistas podem tokenizar suas obras e obter royalties automaticamente toda vez que elas são  vendidas.

Ao mesmo tempo, a rede pretende ser protagonista na Web3. Enquanto a Web2 refere-se a uma internet dominada por empresas que prestam serviços em troca de seus dados pessoais, a Web3, no contexto da plataforma, refere-se a aplicativos descentralizados executados no blockchain.

São aplicativos que permitem que qualquer pessoa participe sem monetizar seus dados pessoais. Assim, criam-se novas perspectivas para a infraestrutura financeira e os rumos das novas tecnologias.

Qual é a relação entre ethereum e o metaverso?

Antes de mais nada, a relação entre a Ethereum e o metaverso é uma promessa. O metaverso é o conceito de um mundo virtual onde as pessoas podem ter acesso a uma experiência imersiva. Isso ocorre por meio de um espaço online compartilhado, construído com tecnologias como Internet, a realidade aumentada e realidade virtual.

No metaverso as criptomoedas podem se tornar a única moeda corrente. Assim, o ether pode ser usado para comprar itens no metaverso de plataformas como a Sandbox ou a Decentraland.

Embora o metaverso ainda não seja parte do nosso cotidiano, o terreno está sendo preparado. Bases tecnológicas fundamentais, como blockchain e criptoativos, estão cada vez mais desenvolvidas para integrar um futuro virtual onipresente.

Aliás, grandes marcas como a Coca-Cola e a Nike já estão se familiarizando com as NFTs. No futuro, pode ser que uma compra realizada no mundo físico esteja vinculada com a propriedade de uma NFT no metaverso.

Conclusão

O Ethereum é só uma entre as milhares de criptomoedas que existem. Com o uso da plataforma para desenvolver novas tecnologias, a ETH tende a ganhar visibilidade e valorização.

No entanto, sempre vale lembrar que todo tipo de investimento tem o seu risco. Além disso, a decisão sobre onde investir depende bem mais do seu contexto de vida e seus objetivos do que da aplicação que mais rende hoje.

Outro ponto importante é pensar na diversificação dos seus investimentos. Assim, o desempenho de sua carteira não fica dependente de apenas alguns fatores. Além de investir em Ethereum, você também pode querer outras opções para construir um portfólio otimizado e com alto potencial de retorno.

No caso da G2D Investments, por exemplo, permitimos que qualquer pessoa invista em startups e empresas disruptivas fora da bolsa de valores por meio do nosso papel na B3: G2DI33. Assim, é possível investir em Venture Capital sem precisar de muito dinheiro.

O universo da tecnologia e das finanças está em constante evolução. Por isso, é útil ter um guia para se informar sobre as novas tendências. Para saber mais sobre ethereum, novas tecnologias e investimento em startups e Venture Capital, inscreva-se na newsletter da G2D Investments e receba as novidades direto em seu e-mail.

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