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30/9/2022

The merge: entenda o que muda com esse upgrade

Por
Redação G2D

Uma das pautas “quentes” do universo de criptoativos é o evento conhecido como “the merge”, traduzido como “a fusão”. Muitos analistas consideram esse tema um dos mais relevantes do mercado de criptomoedas em muitos anos.

Se você está totalmente por fora desse assunto ou até já ouviu falar, mas gostaria de ter mais detalhes, não se preocupe! Neste post, explicaremos o que são os conceitos de the merge, Ethereum, mecanismos de mineração e outras noções importantes para entender melhor o tema!

The merge

Antes de explicarmos o conceito de “the merge”, é importante recapitularmos o que é Ethereum. Trata-se da plataforma responsável por rodar a criptomoeda Ether (ETH), a segunda mais conhecida após o Bitcoin. Na prática, costuma-se usar o termo Ethereum para se referir tanto ao ativo quanto à plataforma.

Isso posto, a ideia de merge está ligada a um upgrade do mecanismo atual, fazendo com que o blockchain se torne mais seguro, energeticamente eficiente e até mais escalável.

O impacto envolvendo a fusão/the merge

A mudança impacta como minerar Ethereum. Hoje, um modelo de proof-of-work (PoW), prova de trabalho, é usado. Nele, mineradores precisam aprovar as operações realizadas para proteger a rede. Esses mineradores ficam com parte da taxa de transação.

O processo consome muita energia. Nele, similar ao utilizado no Bitcoin, um algoritmo gera novas criptomoedas ao ecossistema automaticamente. Os usuários podem usar a mineração na rede blockchain para receber as recompensas na própria moeda.

Já com a mudança, haverá a fusão do blockchain original com uma rede que opera no sistema proof-of-stake (PoS), prova de participação. Nesse modelo, os próprios usuários travam tokens ETH que agem como validadores.

O sistema que processa as transações entre as criptomoedas funcionará de forma aleatória. Os proprietários das criptos validarão as operações de outros investidores, de modo que o bloco não será mais exatamente minerado, mas construído.

Em resumo, o the merge representa a mudança do modelo proof-of-work para proof-of-stake. A grande questão é que o novo sistema será implementado enquanto o antigo ainda está em andamento.

Com a transição completa, houve a consolidação da fusão de modelos. Nesse sentido, a analogia feita é que o processo será parecido com a troca de um motor com o veículo ainda em movimento.

O que muda com “the merge”

Uma das principais vantagens da fusão será o ganho em eficiência energética. Além do alto consumo do modelo PoW, são necessários inúmeros servidores para viabilizar as transações. Com a fusão, a expectativa é que o gasto será 0,5% da eletricidade atualmente consumida pela mineração.

Além da drástica redução no consumo de energia elétrica, haverá outras mudanças significativas. Por exemplo, o processo se tornará mais sustentável, já que, atualmente, o impacto ambiental das operações de mineração é muito grande.

Outra consequência diz respeito à escalabilidade da rede. Uma arquitetura de sharding, em que cada rede se divide em partes autônomas, mantidas por um grupo de validadores diferente, permite direcionar a carga da rede de modo uniforme — algo que só é possível em um sistema PoS.

Isso acontece, pois, ao dividir o poder computacional dos mineradores no sistema PoW, cada uma das partes independentes (chamadas shards) fica vulnerável a eventuais ataques. Com o novo sistema, a segurança seria maior e viabilizaria o sharding.

Provavelmente, também haverá impactos em quanto vale um Ethereum. A expectativa é que o aumento da eficiência energética leve a uma diminuição da inflação, o que aumentará a demanda pela moeda. Assim, a tendência é que o preço do criptoativo suba.

Por esse motivo, é provável que mais investidores se interessem por esse tipo de aplicação e busquem incluir essa cripto em estratégia de investimentos. Essa pode ser uma maneira interessante de incrementar o portfólio.

Como se preparar para o upgrade

Se você tem moedas Ether em sua carteira de criptoativos, não precisa se preocupar. A recomendação dos próprios desenvolvedores é que os investidores fiquem despreocupados, pois os fundos não serão alterados, nem haverá nenhuma ação necessária.

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