
Durante décadas, bactérias foram vistas principalmente como ameaças à saúde. Como se o corpo humano fosse uma casa e os microorganismos, invasores. Essa visão mudou. Hoje, somos entendidos como um shopping center, que depende de seus ocupantes.
Em uma reportagem de capa, a revista de negócios The Economist definiu assim: “Pessoas não são só pessoas. São um punhado de micróbios, também”.
Nossa saúde depende do combate a certos micróbios, com antibióticos e bactericidas. Mas, talvez principalmente, depende dos micróbios que a gente estimula. Essa é a revolução dos probióticos.
O que são probióticos
Probióticos são, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), microrganismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefícios à saúde.
Ao consumirmos alimentos com bactérias selecionadas, permitimos que eles colonizem nossa microbiota. Lá, elas se multiplicam e auxiliam no aumento da quantidade de microorganismos benéficos ao funcionamento do organismo.
Há décadas, os benefícios dos probióticos ao intestino são promovidos por alimentos funcionais como Yakult e Activia. Uma flora saudável pode fortalecer o sistema imunológico e contribuir na absorção de micronutrientes importantes, como vitaminas e minerais, como diz esse estudo na revista Nature.
Estudos recentes apontam ainda a eficiência desses microrganismos na melhora da cognição de pacientes com Alzheimer, segundo esse artigo publicado pela Nature. Outros estudos indicam redução do colesterol e melhora nos níveis de estresse, entre outros benefícios.
Mercado de probióticos
Segundo o portal de informações Markets and Markets, o mercado global de probióticos em 2022 foi avaliado em USD 57,8 bilhões. Uma das frentes de crescimento é a agropecuária. Conforme antibióticos são proibidos na criação de aves e gado para abate, microorganismos aliados surgem como alternativa.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (Abiad), entre 2015 e 2021, houve um aumento de 10% no consumo de suplementos alimentares no mercado brasileiro. O estudo apurou ainda que esses produtos estão presentes em 59% dos lares brasileiros.
Inovação no mercado de probióticos
A Seed Health é pioneira na inovação em probióticos. Ela foi fundada em 2016, no Vale do Silício, por Ara Katz e Raja Dhir.
A Seed produz probióticos sob medida para cada pessoa e estuda bactérias para combater causas e efeitos do aquecimento global, como reciclagem de plásticos e captura de carbono. Seus estudos têm parceria com instituições como Universidade Harvard, Imperial College of London, Caltech e MIT.
A G2D investe na Seed, via The Craftory. Ao investir em G2DI33, você apoia marcas de consumo inovadoras – e participa do desempenho delas.


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